Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para apresentar quais são os tipos de reforma, bem como as principais diferenças e precauções a serem tomadas em cada uma delas. Ademais, também apontamos algumas dicas de como elaborar um planejamento eficiente. Acompanhe!

Tipos de reformas

Antes de iniciar qualquer reforma, é importante entender os diferentes tipos existentes, uma vez que cada um deles exige cuidados específicos. A seguir, confira quais são eles.

Repaginada

A repaginada é um modelo de reforma simples e rápida, que consiste em fazer apenas pequenas alterações estéticas para atualizar o ambiente. No geral, os resultados podem ser alcançados por meio da pintura, de alteração na disposição ou troca completa dos móveis e outros tipos de mudança que não envolvam alterações funcionais do ambiente.

Além disso, por ser mais simples, não é necessário sair da casa para fazer a repaginada em algum cômodo. Como esse tipo de reforma não envolve grandes transformações, basta apenas ter criatividade e boa vontade para imaginar o novo cenário e fazer as alterações conforme o planejado.

Reforma pequena

A reforma residencial considerada pequena é aquela em que apenas uma área específica necessita de reparos. Ela pode ser caracterizada pela alteração da finalidade dos cômodos, ampliação de espaços, troca de peças, entre outros.

Geralmente, durante uma reforma pequena, é necessário que os moradores desocupem a área a ser reformada e que uma equipe de trabalhadores seja contratada. Dependendo do tipo de alterações, é interessante contar com o auxílio de um profissional experiente na área para cuidar da documentação e gerenciar os processos da reforma.

Reforma estrutural

As reformas estruturais são consideradas as mais complexas e podem ser divididas em dois tipos: as que envolvem demolição de partes da construção e aquelas que contemplam a ampliação da construção existente.

Reforma residencial com demolição

A reforma com demolição consiste na diminuição da metragem da área construída. Sendo assim, é preciso contratar um engenheiro civil para que ele faça o acompanhamento da reforma, principalmente porque é necessário fazer uma avaliação de viabilidade estrutural da residência.

Durante a demolição, é recomendado que a residência seja desocupada para evitar acidentes, uma vez que esse tipo de reparo pode colocar em risco a estrutura do imóvel. Além disso, também é preciso lidar com algumas documentações que são exigidas pela prefeitura.

Reforma residencial com ampliação

A reforma com ampliação consiste em aumentar a área já construída adicionando novos espaços.

As adições podem ser de três tipos:

Nova área sem conexão com a área já existente;
anexo adjacente à construção, porém sem ligação com a estrutura existente;
a ampliação é na construção e interfere na estrutura.
Nos três casos é preciso contratar um profissional responsável para, primeiramente, providenciar um laudo técnico sobre a estrutura. Se for indicado prosseguir com a adição da nova área, ele fará o projeto de ampliação e providenciará a documentação necessária na prefeitura. Quando a ampliação interferir na estrutura, é indicado esvaziar a casa — já nos outros casos, não é necessário.

Portanto, se você deseja descobrir qual o tipo de reforma se encaixa nas suas necessidades, faça uma lista das mudanças que pretende fazer. Com o checklist em mãos, analise de acordo com os modelos apresentados neste artigo. Dessa forma, você saberá por onde começar e como se preparar para o início da sua reforma.

Como planejar reformas

O planejamento é fundamental para quem deseja iniciar uma reforma em casa. Isso porque é uma estratégia que ajuda a visualizar de maneira mais elaborada todas as etapas que serão necessárias para que o projeto saia do papel e seja executado com sucesso. Veja algumas dicas, a seguir.

Determine o objetivo da reforma

Esse é o primeiro passo a ser tomado na hora de planejar a sua reforma. Em resumo, deve-se determinar qual dos três tipos mencionados anteriormente será executado. Afinal, uma vez que cada um deles exige um orçamento e cronograma diferentes, é determinante que a escolha seja muito estudada para que não ocorra nenhum problema futuramente, tanto com relação ao prazo de entrega, quanto com o dinheiro reservado para concluir a reforma.

Faça um orçamento detalhado

Colocar na ponta do lápis todos os gastos que serão necessários durante a reforma é fundamental para não ter nenhuma surpresa no futuro. Custos com materiais, mão de obra, equipamentos e ferramentas, taxas — se for preciso, como nos casos das reformas estruturais — devem ser muito bem analisados e detalhados.

Caso você deseje fazer uma reforma gastando pouco, essas são dicas que valem a pena serem seguidas. Além disso, algumas atitudes que podem ser tomadas são abusar das pesquisas de mercado, analisando cuidadosamente os preços que são encontrados, e buscar por fornecedores que ofereçam descontos ao adquirir os materiais em maiores quantidades, como peças de azulejo, areia e massa de cimento, por exemplo.

Elabore um cronograma coerente

O cronograma é um item que anda lado a lado com o orçamento, dado que, se a obra ultrapassar o tempo previsto, implicará em mais gastos que podem não ter sido calculados no orçamento, gerando dores de cabeça para o proprietário.

Portanto, nesse momento, faça uma boa pesquisa sobre a média de tempo gasta em cada atividade que será necessária na reforma e, principalmente, conte com a ajuda de profissionais experientes. Assim, além da qualidade do serviço, você garante que tudo será executado dentro do prazo estipulado.

Como vimos neste conteúdo, entender um pouco sobre as diferenças entre os tipos de reforma residencial existentes é fundamental para a elaboração de um planejamento eficiente. Dessa forma, você garante que os gastos e prazos estejam dentro do que é esperado e que as chances de ocorrerem problemas futuramente sejam minimizadas.

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Você procura por uma lâmpada ideal para um determinado ambiente? Então está no lugar certo!
Primeiro, é importante decidir a distribuição da iluminação. Confira abaixo:

Luz Direta

A luz direta é focada e intensa, cria sombras definidas. Ideal para tarefas específicas e realce de áreas.

Luz Indireta

A luz indireta é refletida em superfícies para criar uma iluminação suave e sem sombras. Cria uma atmosfera relaxante e uniforme.

Luz Difusa

A luz difusa é distribuída de forma uniforme em todas as direções, sem criar sombras visíveis. Proporciona iluminação geral e uniforme.

Você sabe qual é a temperatura de cor correta para o ambiente que você deseja? Aqui temos as melhores dicas para você ter um conforto diferenciado!

Luz Neutra

A luz neutra é equilibrada, proporcionando uma iluminação que não é muito quente (amarelada) nem muito fria (azulada). É comumente utilizada em ambientes onde é necessário um equilíbrio entre conforto e clareza visual, como escritórios, salas de reunião, cozinhas e banheiros.

Luz Quente ou Amarelada

A luz quente ou amarelada produz uma luz suave e acolhedora, semelhante à luz do sol ao amanhecer ou ao entardecer. Ideal para espaços onde se busca criar uma atmosfera mais relaxante e confortável, como quartos, salas de estar, restaurantes e ambientes de hospitalidade.

Luz Fria ou Branca

A luz fria ou branca emitida em tons de branco azulado, é uma luz mais intensa e vibrante. É mais usada em ambientes que requerem uma iluminação mais intensa e concentrada, como áreas de trabalho, hospitais, lojas, garagens e áreas externas durante a noite.

Se você procura por economia ou por um ambiente sustentável aqui você também encontrará explicações!

As lâmpadas incandescentes, fluorescentes e LED são tecnologias diferentes de iluminação, cada uma com características distintas em termos de eficiência energética, durabilidade, temperatura de cor e impacto ambiental.

Lâmpada Incandescente

A lâmpada incandescente utiliza um filamento de tungstênio aquecido pela passagem de corrente elétrica, emitindo uma luz amarelada quando aquecido. Esse tipo de lâmpada é menos sustentável devido ao alto consumo de energia 6480kWh e tem menor vida útil.

Lâmpada Fluorescente

A Lâmpada Fluorescente utiliza um gás e um revestimento fluorescente dentro do tubo para produzir uma luz branca quando excitador por uma descarga elétrica. Essa lâmpada contém mercúrio, o que pode ser um problema devido ao descarte e seu consumo de energia é de 1728kWh.

Lâmpada Led

A Lâmpada Led utiliza diodos emissores de luz para produzir luz quando a corrente elétrica passa através deles. Disponível em uma ampla gama de temperaturas de cor, desde luz quente (amarelada) até luz fria (azulada). Esse tipo de lâmpada é mais sustentável devido à sua alta eficiência energética, com um consumo de 432kWh e longa vida útil.

Aqui na Loja da Laje você encontra as melhores ofertas de uma variedade de tipos de iluminação. Clique aqui e fale com a gente agora mesmo pelo WhatsApp e faça um orçamento.

Mas calma! Se você está se preparando para tirar do papel o lar dos seus sonhos, chegou ao lugar certo.

Neste texto, você confere dicas valiosas que vão te ajudar a economizar de maneira inteligente, garantindo que cada centavo investido te aproxime do dia que, enfim, você estará com as chaves em mãos. Boa leitura!

Defina metas financeiras realistas

Todo sonho, antes de se tornar realidade, precisa de um bom planejamento. Por isso, na hora de começar a dar início à sua jornada de economia para a construção da casa, é crucial estabelecer metas claras, especialmente financeiras.

Sendo assim, determine o valor necessário para a realização do seu projeto e divida-o em metas mensais alcançáveis. Estabelecer objetivos realistas proporciona um direcionamento claro e motivação ao longo do caminho.

É importante que esse orçamento não só contemple o valor que realmente será gasto, mas também uma margem de segurança no caso de imprevistos e variações do setor, a chamada margem de contingência, e até mesmo na sua vida pessoal. Uma forma de fazer isso é criando uma reserva de emergência em uma conta separada.

como guardar dinheiro para construir
O primeiro passo para guardar dinheiro para construir uma casa é estabelecer metas financeiras realistas!

Elabore um orçamento detalhado

Com as metas financeiras definidas, comece a esboçar um orçamento abrangente — ele é essencial para um planejamento financeiro bem-sucedido.

Por isso, liste todas as suas despesas mensais, desde contas fixas até gastos variáveis. Identifique áreas onde é possível cortar custos e encaminhe uma porcentagem consistente do seu salário para a poupança que deve receber o valor destinado à construção da casa.

Evite dívidas desnecessárias

Dívidas podem ser um entrave significativo para seus esforços de economia. Então, nessa fase de planejamento onde cada centavo faz a diferença, evite contrair empréstimos desnecessários e mantenha um controle rigoroso sobre seus cartões de crédito.

Uma boa ação é priorizar o pagamento de dívidas existentes, liberando mais recursos para sua poupança habitacional.

Corte despesas

Ao buscar economias, é fundamental identificar áreas em que é possível cortar despesas supérfluas.

Sabe aquela assinatura de serviço que você paga mensalmente, mas não utiliza? Aquela compra semanal na internet de itens que, lá no fundo, você não precisa? Avalie cada um desses consumos, elimine-os e opte por alternativas mais econômicas em seu dia a dia.

Tenha em mente que pequenos cortes podem resultar em grandes economias a longo prazo.

Pesquise e negocie preços

A pressa não é só inimiga da perfeição, mas também da economia. Uma pesquisa detalhada e a habilidade de negociação são aliadas poderosas nessa busca.

Por isso, antes de adquirir materiais de construção, contratar profissionais ou selecionar um terreno, esteja atento às oportunidades de economia e não hesite em negociar preços.

Encontre marcas cuja relação custo-benefício seja viável em relação às suas economias. Além disso, compras em grande quantidade muitas vezes resultam em descontos significativos.

Invista com inteligência

Considerar investir parte das suas economias pode acelerar o crescimento do seu fundo de construção.

No entanto, é fundamental escolher opções de investimento de baixo risco. Para isso, você pode consultar um profissional financeiro que vai te ajudar com uma orientação personalizada e para garantir que seus investimentos estejam alinhados com seus objetivos de construção.

Como guardar dinheiro para construir

É possível acelerar o seu fundo de construção a partir de investimentos.

Aproveite incentivos governamentais

Se você não sabe como juntar dinheiro para construir, muitas regiões no Brasil, assim como o próprio Governo, oferecem programas de incentivo à habitação, fornecendo benefícios fiscais ou subsídios para quem está construindo a primeira casa.

Esteja atento a essas oportunidades, pois elas podem representar uma ajuda significativa para o alcance do seu sonho da casa própria.

Escolha um financiamento adequado

Além dos programas governamentais, existem, ainda, outras formas de financiamento disponíveis para a construção de uma casa, como direto com a construtora ou bancário. Analise as vantagens e desvantagens de cada opção, e faça a escolha mais adequada às suas circunstâncias e, é claro, ao seu orçamento.

Incorpore sustentabilidade ao projeto

A sustentabilidade não só beneficia o meio ambiente e gera economia a longo prazo, como também pode ajudar a poupar dinheiro durante a construção.

Isso é possível por meio do investimento em materiais sustentáveis, captação e reuso de água e instalação de fontes de energia renovável.

Há, ainda, os chamados métodos de construção modular e pré-fabricada que podem reduzir o desperdício de materiais no local e diminuir os custos associados à gestão de resíduos. Eles costumam ser mais eficientes em termos de tempo, o que pode gerar economias significativas.

Além disso, muitas regiões oferecem incentivos fiscais e subsídios para projetos de construção ecológica. Ao aproveitar esses benefícios, você pode reduzir os custos iniciais e acelerar o retorno do investimento em práticas sustentáveis.

Conte com profissionais especializados

Durante todo o processo pré-construção, contar com o apoio e a opinião de profissionais da área, como arquitetos, engenheiros e construtores qualificados, também é importante.

Investir em receber orientações de quem realmente entende do assunto desde o planejamento é mais uma forma de evitar retrabalhos e custos adicionais no futuro. Consequentemente, você estará economizando dinheiro.

Busque estratégias para aumentar a renda

Outra dica preciosa na hora pensar em como conseguir dinheiro para construir é encontrar maneiras de aumentar sua renda durante o processo de construção. Avalie as suas habilidades, os seus conhecimentos e descubra se você pode oferecê-los como serviço.

A jornada para a casa própria é repleta de desafios, mas com uma abordagem estratégica, disciplina financeira e persistência, você estará mais próximo de transformar esse sonho em realidade.

E na realização desse sonho, você pode contar com a Loja da Laje. Em nossa loja você encontra as melhores ofertas de materiais para construção. Clique aqui e fale com a gente agora mesmo pelo WhatsApp e faça uma orçamento.

Se você quer aprender mais sobre os conduítes, conhecer os principais tipos e aprender a como escolher a melhor opção para a sua construção, recomendamos a leitura deste texto.

Vamos lá?

Entenda a função do eletroduto em um projeto de eletricidade

O eletroduto desempenha um papel crucial em sistemas elétricos, atuando como uma infraestrutura de suporte e proteção para os cabos utilizados em instalações residenciais, comerciais e industriais.

A principal função dessa ferramenta é proporcionar um ambiente seguro e organizado para o encaminhamento dos condutores elétricos, garantindo a integridade do sistema elétrico e a segurança dos ocupantes do local.

Além de proteger os cabos contra danos mecânicos, o eletroduto também serve como uma barreira eficaz contra interferências externas, como umidade, poeira e agentes corrosivos, que poderiam comprometer a eficiência e a durabilidade dos condutores elétricos. Isso é especialmente relevante em ambientes industriais ou sujeitos a condições adversas.

A escolha do tipo de conduíte pode variar conforme a aplicação específica e o ambiente em que será instalado. Eletrodutos podem ser feitos de materiais diversos, como PVC, aço galvanizado ou alumínio, cada um com suas características próprias de resistência e durabilidade.

Além disso, o conduíte facilita futuras intervenções e manutenções no sistema elétrico, permitindo o fácil acesso aos cabos. Sua utilização também está sujeita a normas e regulamentações, sendo uma forma de assegurar padrões de qualidade e segurança nas instalações elétricas.

Conheça os principais tipos de eletroduto

Até aqui, você conheceu um pouco sobre os conduítes, que podem ser encontrados em dois principais tipos: o rígido e o flexível. Continue a leitura para entender a diferença entre esses modelos.

Eletroduto rígido

O eletroduto rígido é um componente comum em instalações elétricas, caracterizado por sua estrutura robusta e inflexível. Geralmente fabricado em materiais como aço galvanizado, alumínio ou PVC rígido, esse tipo de eletroduto oferece uma proteção sólida para os cabos elétricos contra danos mecânicos, umidade e interferências externas.

Sua rigidez o torna ideal para situações em que é necessário manter a integridade estrutural do sistema elétrico, mesmo em condições adversas. Ele também é comumente utilizado em instalações industriais, comerciais e em locais onde a resistência física é uma prioridade. Sua aplicação contribui significativamente para a durabilidade e confiabilidade das instalações elétricas.

Eletroduto flexível

Já o eletroduto flexível é uma solução versátil em instalações elétricas, conhecida por sua maleabilidade e capacidade de se adaptar a diferentes trajetos. Geralmente construído com materiais como PVC flexível ou aço zincado, esse tipo de eletroduto facilita a passagem e a organização de cabos elétricos em espaços que demandam curvas ou contornos complexos.

Sua flexibilidade permite a instalação em locais de difícil acesso, sendo especialmente útil em ambientes residenciais e comerciais. Ele também é apreciado pela facilidade de manipulação durante a instalação, proporcionando maior praticidade e agilidade ao eletricista.

O que considerar na hora de escolher o tipo de eletroduto

É muito importante identificar o melhor tipo de eletroduto para o seu projeto, pois isso pode resultar em danos aos cabos elétricos, problemas na instalação e até mesmo causar riscos mais graves para a segurança do sistema elétrico. Confira alguns fatores a se considerar nessa situação.

Ambiente da instalação

Ambientes sujeitos a umidade, corrosão ou condições adversas exigem materiais resistentes, como PVC ou aço galvanizado. Para locais que demandam flexibilidade de roteamento, o eletroduto flexível é preferível. A adequação ao ambiente garante durabilidade e eficiência na proteção dos cabos elétricos.

Necessidades específicas do projeto

Também é essencial considerar as necessidades específicas do seu sistema elétrico. Avaliar fatores como flexibilidade, resistência mecânica, proteção contra agentes ambientais e conformidade com normas elétricas garante que o conduíte escolhido atenda adequadamente aos requisitos do projeto, assegurando eficiência e durabilidade na instalação elétrica.

Capacidade do eletroduto

Ao escolher um tipo de eletroduto, é crucial avaliar sua capacidade de acomodar a quantidade e o diâmetro dos cabos elétricos necessários para o sistema elétrico. Certifique-se de que o eletroduto escolhido suporte adequadamente a carga elétrica garante uma instalação eficiente e segura, prevenindo sobrecargas e possíveis danos.

Resistência da peça à umidade e corrosão

Também é vital considerar a resistência do conduíte à umidade e corrosão na hora de escolher. Ambientes úmidos ou corrosivos podem comprometer a integridade dos materiais. Optar por um eletroduto resistente a esses fatores garante durabilidade e preserva a eficiência do sistema elétrico, prevenindo danos e garantindo a segurança da instalação.

Normas e regulamentações de segurança elétrica

Não esqueça de considerar as normas e regulamentações de segurança elétrica vigentes. Garantir a conformidade com padrões específicos assegura a integridade do sistema elétrico, protegendo contra riscos potenciais. A escolha alinhada às normas contribui para um ambiente elétrico seguro e segundo as diretrizes estabelecidas.

E então, aprendeu mais sobre os tipos de eletroduto e como escolher a melhor opção para o seu projeto? Agora, você está quase pronto para colocar a mão na massa e fazer instalações elétricas seguras e eficientes.

E então, o que destas informações? Agora, basta analisar a quantidade que será necessário usar na sua construção, juntamente com o eletricista e dar início ao seu projeto elétrico. Conte com a Loja da Laje para garantir as melhores ofertas, sempre! Fale com a gente!

A elétrica residencial ainda é um grande mistério para a maior parte das pessoas. Por isso, preparamos esse guia descomplicado com tudo o que você precisa saber sobre fios e cabos. Confira!

Existe diferença entre fios e cabos elétricos?

Sim, existe uma diferença entre os fios e cabos elétricos. Mas, na prática, essa diferença não interfere significativamente na hora de escolher a melhor opção para uma instalação elétrica residencial.

Isso porque fios e cabos geralmente são feitos com o mesmo material: cobre ou alumínio. Ou seja, se ambos tiverem a mesma espessura, vão conduzir a mesma quantidade de corrente elétrica e ter a mesma durabilidade.

A grande diferença entre fios e cabos elétricos é que os fios têm um único filamento metálico no seu interior, por isso, são rígidos e não podem ser dobrados. Já os cabos são feitos com vários filamentos mais finos, o que faz com que eles sejam mais flexíveis.

Via de regra, os cabos flexíveis são mais fáceis de manusear e deslizam melhor nos eletrodutos, o que facilita a sua instalação e manutenção. Por isso, essa geralmente é a opção mais indicada para redes elétricas residenciais, por exemplo.

Principais tipos de fios e cabos

No geral, é possível diferenciar os tipos de fios elétricos e cabos pelo tamanho, espessura, flexibilidade e quantidade de carga que podem suportar. As principais classificações de condutores são:

Fios sólidos

Os fios elétricos sólidos são feitos com um único filamento de cobre e revestidos com PVC para garantir o isolamento, o que evita que o fio passe eletricidade para outros materiais que estão em volta.

Esse tipo de condutor já foi muito utilizado nas redes elétricas residenciais. Mas, como é um condutor rígido e com mais chances de se quebrar e interromper a condução da corrente elétrica, ele vem sendo substituído pelos cabos flexíveis.

Entretanto, existe uma exceção quando há uma aplicação específica para esse padrão de condutor. Nesse caso, o profissional pode recomendar o uso de fios sólidos mesmo na elétrica residencial.

Cabos flexíveis e rígidos

Os cabos elétricos geralmente são feitos do mesmo material dos fios. A diferença é que eles possuem vários filamentos mais finos de cobre em seu interior. Por isso, eles podem ser:

• Cabos rígidos: com até 7 condutores;
• Cabos flexíveis: com até 45 condutores;
• Cabos extra flexíveis: com até 75 condutores.

No geral, quanto maior o número de filamentos, maior a flexibilidade do cabo. E, quanto maior a flexibilidade, mais fácil é para ele seguir as curvas da tubulação elétrica e fazer emendas que evitam mal contato e superaquecimento do circuito.

Os cabos rígidos são muito comuns em redes de distribuição ou de aterramento. Já os cabos flexíveis podem ser utilizados em todo o projeto elétrico residencial, como em:

• Tomadas;
• Interruptores;
• Iluminação interna;
• Instalação de equipamentos elétricos;
• Quadros de entrada.
  
  

Cabos PP e paralelos

Os cabos PP e paralelos também são feitos com filamentos de cobre e são bem flexíveis. Entretanto, eles não são comuns nas instalações elétricas. 

Geralmente, esse tipo de condutor é utilizado nas tomadas de eletrodomésticos menores, abajures e lustres. Além disso, esse tipo de cabo também é muito resistente. Por isso, pode ser usados em projetos de decoração com luminárias pendentes. 

E então, o que achou do nosso Fios e Cabos Elétricos? Agora, basta analisar a quantidade que será necessário usar na sua construção, juntamente com o eletricista e dar início ao seu projeto elétrico. Conte com a Loja da Laje para garantir as melhores ofertas, sempre! Fale com a gente!

Deve-se prezar pelo armazenamento e pela conservação desses equipamentos de segurança, além de realizar treinamentos para todos os operários sobre a importância da utilização correta.

Pensando nisso, criamos uma lista de EPIs para construção civil que não podem faltar no seu canteiro de obras. Confira!

Capacete de segurança

É um dos principais equipamentos de segurança, pois protege contra eventuais quedas de objetos sobre uma das partes corporais mais críticas: a cabeça.

Riscos da não utilização
Os possíveis danos envolvidos na não utilização dos capacetes de segurança são:
impactos em obstáculos;
quedas de materiais e ferramentas;
choques elétricos — caso a cabeça encoste em alguma fonte elétrica.

Tipos de capacetes
Os modelos de capacetes de segurança disponíveis são:
capacete com aba total (tipo I): é recomendado para trabalhos em ambientes externos, pois, graças à sua aba, é possível diminuir a potência da luz que atinge a região dos olhos, além de proteger contra intempéries naturais;
capacete com aba frontal (tipo II): tem foco na região da face, protegendo a visão do usuário com eficiência. É utilizado por diversos setores industriais, inclusive por distribuidoras de energia elétrica;
capacete sem aba (tipo III): sua principal característica é a ausência total da extensão que contorna o perímetro do crânio. Além disso, normalmente, vem equipado com jugular de 4 pontos. É indicado para diversas funções e o seu uso é obrigatório para atividades em altura e espaços confinados.
Classes
Segundo a NBR 8221:2003, os capacetes são separados em:
classe A: é indicada para diversas funções, menos para atividades que envolvam energia elétrica, pois não conta com isolamento elétrico;
classe B: contém os mesmos atributos obrigatórios dos capacetes classe A. Seu diferencial fica por conta do acabamento, que é à base de polímero isolante, que evita choques elétricos.

Óculos de proteção

Os óculos servem para proteger os olhos do trabalhador durante a realização de atividades nocivas à sua visão.
Riscos da não utilização
Os danos provenientes da não utilização podem gerar lesões, como:
perfuração da córnea decorrente de projeção de partículas;
queimadura de retina decorrente de radiação ultravioleta e/ou infravermelha;
conjuntivite aguda decorrente de luminosidade intensa;
cegueira decorrente de respingos de produtos químicos.
Tipos de tratamentos da lentes
Alguns óculos têm tratamento em suas lentes, como:
antirrisco;
antiembaçante;
antirreflexo;
antiestático (remove interferências atmosféricas de origem elétrica);
hidrofóbico (repele água);
oleofóbico (repele óleo).

Luvas de segurança

Riscos da não utilização
Os riscos envolvendo a não utilização correta das luvas de segurança abrangem:
materiais cortantes;
agentes químicos e corrosivos;
perfurações e abrasões;
lascas e farpas de madeira;
choques elétricos.

Tipos de luvas
A NR 6 elenca nove riscos contra os quais as luvas devem ser projetadas para proteger os colaboradores:

luvas para proteção contra riscos mecânicos (abrasivos e escoriantes);
luvas para proteção contra equipamentos/ferramentas cortantes e perfurantes;
luvas para proteção contra eletricidade;
luvas para proteção contra altas e baixas temperaturas;
luvas para proteção contra agentes biológicos (bactérias, dejetos e micróbios);
luvas para proteção contra agentes químicos (materiais corrosivos e gases/vapores que podem ser absorvidos pela pele);
luvas para proteção contra vibrações;
luvas para proteção contra umidade (água e outras soluções, como produtos de limpeza);
luvas para proteção contra radiações ionizantes.
Importante: algumas atividades manuais podem apresentar mais de um risco, logo, as luvas devem proteger contra diversas situações.

Cinturões de segurança

O cinto é um EPI para construção civil recomendado para profissionais que trabalham em altura e, segundo a NR 35, é considerado obrigatório para alturas superiores a 2 metros do piso, como atividades em andaimes, escadas e plataformas suspensas.

Riscos da não utilização
Os possíveis danos da não utilização dos equipamentos são:
riscos de morte proveniente de quedas;
lesões irreversíveis decorrentes de impactos;
choques com outros objetos e/ou estruturas.
Tipos de cintos de segurança

Os tipos de cintos de segurança são:
cinto paraquedista com 1 ponto de conexão;
cinto para espaço confinado com alças nos ombros;
cinto para trabalhos em posicionamento com ponto de conexão abdominal;
cinto para alpinismo industrial, com acesso por cordas e resgate;
cinto paraquedista para solda.

Máscaras e respiradores

Praticamente todas as obras contam com o preparo de argamassa. Durante esse processo, as partículas do cimento são inaladas pelo colaborador, prejudicando seu sistema respiratório. Para amenizar ou evitar esses danos, é indicado o uso da máscara ou do respirador.

Tipos de máscaras e respiradores
Os modelos de máscaras e respiradores disponíveis são:
descartáveis: uso único;
de manutenção: podem ser usadas mais vezes devido à possibilidade de substituição dos cartuchos;
autônomos (facial total): protegem toda a face e são indicados para ambientes com alto nível de exposição aos contaminantes.
Níveis de proteção (eficiência)

Abaixo, confira quais são os níveis de proteção e as características relacionadas:
PFF1 (S): proteção contra poeiras e névoas à base de água (eficiência mínima de 80% e penetração máxima de 20%);
PFF2 (S): proteção contra poeiras, névoas à base de água e fumos metálicos e/ou plásticos. Pode ser utilizado para proteção contra agentes biológicos em ambiente hospitalar não cirúrgico (eficiência mínima de 94% e penetração máxima de 6%);
PFF2 (S) “carvão”: proteção contra poeiras, névoas à base de água e fumos metálicos e/ou plásticos. Pode ser utilizado para proteção contra agentes biológicos em ambiente hospitalar não cirúrgico. Também indicada para alivio de odores de certos tipos de vapores orgânicos até metade do limite de ação (eficiência mínima de 94% e penetração máxima de 6%);
PFF3 (S): proteção contra poeiras, névoas à base de água, fumos metálicos e/ou plásticos e radionuclídeos. Pode ser utilizado para proteção contra agentes biológicos em ambiente hospitalar não cirúrgico (eficiência mínima de 99% e penetração máxima de 1%).

Protetores auditivos

Como as obras envolvem trabalhos com equipamentos que emitem ruídos elevados acima de 85 dB, a NR 15 determina o uso obrigatório de protetores auriculares para preservar o sistema auditivo dos funcionários.

Riscos da não utilização
Os possíveis elementos danosos enfrentados quando da não utilização dos protetores são:
aumento do estresse e da irritabilidade;
perda momentânea de audição por conta de ruídos fortes e frequentes;
danos irreversíveis no tímpano, causando surdez;
déficit de atenção;
distúrbios neurais;
pressão arterial;
problemas cardiovasculares.
Tipos de protetores auditivos

Os tipos disponíveis dos equipamentos são:
protetores circum-auriculares: são encontrados em formato de concha e cobrem toda a região da orelha;
protetores auriculares de inserção: são plugues em formato de espuma moldável (descartáveis) ou pré-moldável (são reutilizáveis e devem ser higienizados após cada uso) para inserção nos canais auditivos;
protetor semi-auricular: abafadores côncavos que envolvem parcialmente as orelhas.

Calçados

São utilizados para dar maior aderência e conforto aos pés, além de protegê-los contra diversos riscos e situações durante as atividades laborais.

Riscos da não utilização
Os possíveis impactos provenientes da não utilização são:
abrasões;
agentes térmicos provenientes de altas ou baixas temperaturas;
cortes;
choques elétricos;
escoriações;
escorregões;
quedas de materiais sobre os pés;
respingos de produtos químicos;
perfurações;
umidade.

Tipos de calçados
Os modelos de calçados tipo botina disponíveis são:
com ou sem cadarço;
com ou sem biqueira de aço ou composite;
impermeáveis ou não;
à base de couro, materiais sintéticos ou PVC.

E então, o que achou da nossa lista de EPI para construção civil? Agora, basta considerar as condições e demandas do seu canteiro de obras para verificar quais equipamentos ainda faltam no seu catálogo. Conte com a Loja da Laje para garantir as melhores ofertas, sempre! Fale com a gente!

Muito mais do que um mero adereço, ela adiciona textura e um ar contemporâneo ao quarto, provando ser uma alternativa personalizável a outros tipos de cabeceira.

Com a ascensão do “faça você mesmo”, esta peça torna-se particularmente atraente para quem deseja renovar o espaço sem grandes investimentos e com um toque autoral. Vamos aprender a fazer?

Como Fazer Uma Cabeceira Ripada para Sua Cama?

Para isso, será necessário preparar alguns materiais e seguir um conjunto de etapas primordiais para o projeto.

Atenção aos materiais necessários:

• Ripas de madeira;
• Tinta e impermeabilizante (opcional);
• Suporte para instalação na parede;
• Ferramentas para montagem e fixação das ripas.

Passo a passo

• Adquira ripas de madeira com medidas que se adequem ao tamanho da cabeceira que deseja criar;
• Se quiser, pinte e impermeabilize as madeiras antes de iniciar a montagem para incrementar a durabilidade e o acabamento;
• Instale suportes horizontais na parede que receberão as ripas verticais. Certifique-se de que estão bem fixados e nivelados;
• Fixe as ripas na parede, mantendo-as espaçadas uniformemente ou juntas, conforme seu gosto pessoal;
• Para um toque final, adicione uma ripa fina no topo da estrutura, proporcionando um local para decorar ou apoiar pequenos objetos.

Agora que você já sabe como fazer uma cabeceira ripada, tá na hora de comprar os materiais! Aqui na Loja da Laje você encontra tintas, impermeabilizantes, suportes e ferramentas para a montagem, tudo com qualidade certificada.

Pensou em materiais de construção em Salvador e região? Pensou Loja da Laje!

Se você já está se preparando para renovar o visual da sua casa, que tal ficar por dentro das principais tonalidades que vão dominar o cenário da decoração em 2024?
Pensando nisso, veja quais cores para decoração de interiores serão tendência em 2024!

Terracota

Primeiro, começamos com um tom que proporciona uma sensação de calor e familiaridade.
O tom terracota é uma das cores para decoração de interiores em 2024, quando a intenção é criar um ambiente agradável e elegante. Inspirado em elementos naturais, esse tom terroso vai se destacar em paredes, móveis e acessórios decorativos.

Você pode colocar cor na sala, por exemplo, sem ter medo de ousar!

Verde sálvia

Você está procurando harmonia e frescor? Sage green é a resposta para você! Esse tom suave e sofisticado traz a paz da natureza para dentro de casa. Seja nas almofadas, nas cortinas ou até nos detalhes nas paredes, esse tom promete conquistar o coração de quem busca paz e equilíbrio no ambiente doméstico.
Além disso, é uma excelente opção para quem quer investir em uma decoração mais minimalista sem abrir mão da elegância.

Azul Petróleo

É uma cor atraente e rica em nuances que pode adicionar um toque de sofisticação a qualquer espaço.

Teal é versátil e pode ser usado em diferentes ambientes. Porém, em salas e quartos, essa cor pode ser o maior destaque.

Rosa-Millennial

Entre as cores para decoração de interiores em 2024, o rosa continua sendo o centro das atenções dos millennials. Esse tom suave inspirado nos anos 80 e 90 traz uma sensação de nostalgia e feminilidade ao ambiente.

É uma opção charmosa para quartos, salas e até escritórios.

Combinado com móveis em tons neutros e materiais naturais, o rosa millennial cria uma atmosfera doce e contemporânea. Aposte nessa cor para trazer um toque lúdico e romântico para sua casa.

Cinza-azulado

Para quem adora uma paleta mais neutra, o cinza-azulado é a escolha para 2024!

Esta cor subtil e sofisticada serve de base para acentuar outros elementos decorativos, combina na perfeição com os estilos moderno, escandinavo e clássico, sendo também uma excelente opção para quem pretende criar um ambiente calmo e relaxante.

Por isso, invista em sofás, tapetes e paredes nesse tom.

Amarelo-açafrão

Quer levar energia solar para sua casa? Amarelo açafrão é a resposta!
Essa cor viva e inspiradora é ideal para ambientes que precisam de um toque de vivacidade e vitalidade, como a cozinha, que é um dos espaços que pode se beneficiar desse tom, trazendo frescor e estimulando a criatividade no momento. alimentos.

Além disso, esta cor é facilmente combinada com outras cores para criar inúmeras composições cativantes.

Marron-cacau

Se você quer se conectar com a natureza agora, opte pelo marrom cacau, pois é uma cor rica e envolvente que traz consigo a sensação de estar no meio de uma floresta exuberante e proporciona um ambiente acolhedor e conectado aos elementos naturais.

Ideal para ambientes maiores, o marrom cacau é ideal para uso em paredes e pisos em combinação com características rústicas e materiais orgânicos.

Sem dúvida uma escolha atraente e cheia de personalidade.

Preto e Branco

Nenhuma tendência de cores para decoração de interiores estaria completa sem o clássico preto e branco.

Esta combinação intemporal e elegante pode transformar qualquer espaço. Por isso, utilize essa dupla dinâmica em estampas, móveis e até detalhes decorativos.

Esse combo é uma escolha imbatível para decorações versáteis e atemporais sem deixar o charme para trás.

Agora que você já descobriu quais cores serão populares em 2024, que tal escolher materiais e cores para o seu projeto?

Aqui na Loja da Laje você encontra tintas e revestimentos com qualidade certificada, produzidos de acordo com as normas técnicas brasileiras. Faça uma visita à nossa loja e surpreenda-se!

Como construir com pouco dinheiro?

Essa é uma das perguntas que muitos proprietários de terrenos ou quem sonha em construir já se deve ter feito.

Muitas pessoas querem construir sua casa do zero, mas sem orçamento prévio e planejamento financeiro esse sonho pode virar um pesadelo.

A boa notícia é que, sim, é possível construir gastando pouco. Por isso, separamos algumas dicas e sugestões para você começar a sua construção com sabedoria, economia e planejamento.

PLANEJAMENTO

A primeira dica e a mais importante é fazer um bom planejamento. Essa primeira fase é crucial para construir com economia e ter sucesso em sua obra.

Escolha tudo com antecedência, desde os materiais básicos como, pincéis, até os acabamentos. Pensei no tamanho do imóvel e na divisão dos cômodos, assim você terá uma boa ideia de quanto irá gastar e onde conseguirá economizar.

Outro ponto importante do planejamento é ficar atento aos imprevistos. Fazer uma obra não é algo simples, então é necessário ter uma quantia reserva para estar preparado caso ocorra alguma intercorrência.

PESQUISA

Agora que você já tem um bom planejamento, é hora de pesquisar.

Muito antes de começar a construção, pesquise os melhores preços para mão de obra, materiais e acabamentos. Essa é uma etapa muito importante que irá definir os gastos que você terá com a sua construção.

DESCONTO

Se você chegou até aqui o seu objetivo é realizar uma construção gastando pouco dinheiro. Portanto, é muito importante saber negociar os preços na hora de comprar os materiais.

Outra dica é realizar grandes compras em um só lugar. Desta forma você pode conseguir um desconto ainda melhor.

VAMOS À OBRA

Já que o assunto aqui é economia, por quê não colocar a mão na massa? Você pode fazer instalações hidráulicas e elétricas, pintar paredes, cuidar do jardim, colocar armários, entre outros móveis. Uma forma bem simples e bacana de fazer isso é assistindo tutoriais no Youtube.

É óbvio que profissionais capacitados podem realizar essas tarefas muito mais rápido, porém, se você busca não gastar muito na sua obra, ajudar na construção pode ser uma ótima alternativa, desde que tudo seja feito de forma correta e com segurança.

Aqui na Loja da Laje, você encontra os materiais necessários para sua construção. Pensou em Material de Construção em Salvador e Região? Pensou Loja da Laje!

Certos tipos de tinta adicionam camadas de proteção nas paredes, ajudando na preservação, protegendo contra infiltrações etc. Em essência, são tópicos mais importantes que as cores!

E, por terem muitas variações, às vezes é preciso uma ajudinha para entender mais sobre cada tipo. Para fazer a escolha certa quando for pintar uma parede ou superfície, preparamos um guia com os benefícios, características e aplicações de cada tipo. Veja a seguir!

Principais tipos de tinta

Além de variarem nas cores, as tintas para parede também têm diferentes características quanto a acabamento, impermeabilidade, durabilidade, entre outras.

Portanto, antes de iniciar sua pintura, é importante conhecer as especificidades de cada tipo, para poder escolher o que melhor se encaixa no seu projeto. Veja tudo a seguir:

Tinta látex ou PVA

A tinta látex ou PVA é, dentre os tipos de tinta, a mais utilizada na cobertura de paredes. Ela é à base d’água, possui acabamento fosco, secagem rápida e valor acessível.

Também é porosa e possui baixa impermeabilidade, sendo, portanto, mais indicada para áreas internas e pouco úmidas, como quartos e salas. No momento da aplicação, não apresenta grandes dificuldades e pode ser limpa facilmente em caso de respingos ou derramamentos.

A tinta látex também possui alto rendimento, podendo cobrir uma área de 200 m² a 350 m² por demão quando diluída em 50% de água. A dica é aplicar de 2 a 3 demãos para obter uma boa cobertura.

No dia a dia, a limpeza pode ser feita com um pano macio, água e sabão neutro. Buchas, esfregões e demais itens abrasivos não devem ser utilizados para evitar desgastes na pintura.

Mão segurando um rolo de tinta de parede aplicando sob a superfície branca uma tinta azul clara.
Existem milhares de combinações de cores e tipos de tinta, portanto, criatividade é a chave na hora da reforma ou construção.

Tinta acrílica

A tinta acrílica vem logo em seguida no ranking de popularidade dos tipos de tinta para parede. Ela carrega algumas semelhanças com a tinta látex, como ser à base d’água. Entretanto, a acrílica é mais impermeável e resistente, graças a uma resina em sua composição.

A tinta acrílica é uma ótima escolha para pinturas em áreas externas, como fachadas e muros, e áreas molhadas, como banheiros. Além disso, ela é lavável, apresenta alta durabilidade, alta cobertura e secagem rápida, e pode ter acabamento fosco, acetinado ou em semibrilho.

Tinta esmalte

A tinta esmalte existe em diferentes versões, mas todas elas se destacam por serem duradouras e resistentes. São indicadas para superfícies metálicas e de madeira, como móveis, janelas e portões.

Temos, por exemplo, o esmalte sintético, que não é solúvel em água, possui alta cobertura e acabamento fosco ou brilhante. Apresenta um forte odor e exige uma aplicação cuidadosa, levando cerca de 10 horas ou mais para secar completamente.

Já o esmalte à base de água é uma opção mais descomplicada e ecológica, que seca mais rápido, é fácil de aplicar, lavável e versátil. Com o fundo correto, pode ser aplicada sobre superfícies plásticas e paredes.

Mão com luva azul segurando um pincel de aplicar tinta. O pincel está molhado com a tinta amarela, que está sendo passado em uma porta branca.
A tinta esmalte é uma ótima opção para quem gosta de cores vivas e vibrantes.

Tinta superlavável

A tinta superlavável leva esse nome justamente por ser extremamente resistente à limpeza. É, portanto, o tipo de tinta mais indicado para áreas públicas ou com crianças, onde há uma grande movimentação de pessoas, como escolas, igrejas e hospitais.

Na prática, ela é uma tinta acrílica de alto desempenho, que funciona bem em áreas internas ou externas. Seca rápido, possui acabamento fosco e permite uma limpeza fácil de qualquer tipo de mancha. Incrível, não é?

Tinta antimofo

Paredes mofadas são um grande problema. Além da aparência estética ruim, elas também podem acarretar doenças alérgicas e respiratórias, como asma e sinusite. Por isso, o mofo precisa ser controlado e evitado. E é aí que entram as tintas antimofo.

O diferencial desse tipo de tinta é a presença de ativos fungicidas e bactericidas em sua composição. Assim, a tinta consegue cobrir, eliminar e prevenir a proliferação do mofo.

Esse investimento é interessante para áreas de difícil acesso, como tetos, paredes com pé-direito duplo e paredes internas. Superfícies expostas à umidade e áreas com pouca ventilação, e luminosidade, também podem ser cobertas com esse tipo de tinta.

Tinta inodora

Como o nome sugere, a tinta inodora não possui quase nenhum odor durante a aplicação. Em até 3 horas após a pintura, o ambiente está livre de qualquer cheiro de tinta.

Ela serve, principalmente, para pinturas residenciais de locais que tenham crianças, animais de estimação ou pessoas alérgicas. Em relação ao seu acabamento, normalmente, é possível encontrá-la nas versões fosca e acetinada.

Mãe e filha de avental e touca azuis, cada uma segura um rolo de tinta e aplica a coloração laranja em uma parede branca.
Além de ser mais suave, o cheiro da tinta inodora desaparece rapidamente.

Tinta epóxi

A tinta epóxi é geralmente à base de solvente, sendo extremamente resistente a químicos e à água. É indicada para pisos, metais e áreas de grande umidade, como cozinhas, banheiros, saunas e lavanderias.

É também a tinta comumente utilizada pela indústria para pintar azulejos e outros revestimentos. Justamente por ter uma composição específica, sua aplicação exige mão de obra especializada para garantir um bom acabamento. Então, busque um profissional que saiba fazer a melhor aplicação desse tipo de tinta!

Mulher com blusa amarela segura uma paleta de cores em uma mão e na outra um rolo de tinta vermelho. Ao fundo vemos uma parede desenhada amarela com post-its.
São tantas opções que a indecisão toma conta na hora de comprar!

Escolha o melhor tipo de tinta para seu projeto

Agora que você já sabe as características de cada tinta, está na hora de escolher o que melhor se adapta ao seu projeto dos sonhos!

Então, lembre-se de considerar o tipo de ambiente ou superfície que receberá a pintura – molhado, interno, externo, azulejos, pisos – e as características de cada tinta.

Áreas externas e úmidas pedem tintas resistentes à água e ao uso. Áreas internas e secas podem se dar bem com tintas mais leves. Tintas sintéticas são ideais para renovar móveis e elementos metálicos, e assim por diante.

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